Manual de Operacionalização do Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica na Amazônia Legal

Consulta Pública para divulgar a proposta de Manual de Operacionalização do Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica na Amazônia Legal

O Comitê de articulação Energia e Comunidades é um comitê que congrega diversas organizações da sociedade com atuação significativa na Amazônia. Em encontro realizado de 25 a 29 de março de 2019, alguns pilares para avançar em relação ao acesso à energia elétrica nas comunidades mais isoladas e remonas em quantidade, qualidade e de maneira sustentável foram identificadas. Dentre os principais aspectos, destacamos:

●  Realizar o mapeamento das comunidades e populações que ainda não têm acesso à energia elétrica nas regiões remotas da Amazônia;
●  As metas plurianuais de eletrificação rural das concessionárias de distribuição de energia devem ser submetidas à consulta pública nos estados e municípios antes de sua aprovação pela Agência  Nacional de Energia Elétrica;
●  O programa de eletrificação e as concessionárias de distribuição de energia devem incluir em seus objetivos e metas também o atendimento à demanda produtiva das comunidades;
● A expansão do atendimento em regiões remotas deve ser acompanhada de um robusto programa de treinamento e capacitação para a gestão dos sistemas de geração de energia elétrica.

 Veja o documento completo.

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Estudo de caso na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, Amazônia, Brasil​

Avaliação técnica de um sistema híbrido PV-Diesel com armazenamento de energia: estudo de caso na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, Amazônia, Brasil

Em 2018, o número de pessoas sem acesso à eletricidade caiu para menos de 1 bilhão. No entanto, a dificuldade de servir essas pessoas aumentou, pois os locais estão nas áreas mais remotas do mundo. O Brasil, por exemplo, precisa levar eletricidade a cerca de 1 milhão de pessoas que, na grande maioria, vivem na região amazônica. Dessa forma, os sistemas de energia híbrida (HESs) contam como uma alternativa atraente para a geração de energia, especialmente em áreas remotas. Portanto, este artigo analisa um estudo de caso de um sistema híbrido fotovoltaico-diesel instalado na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, na região amazônica brasileira. A planta estudada é composta por um sistema fotovoltaico (PV), um banco de baterias eletroquímicas com chumbo-ácido, um gerador a diesel e cargas eletro-eletrônicas com demanda altamente variável ao longo do ano. O software HOMER PRO é usado como ferramenta de simulação. Os resultados mostram que a estratégia de carga após despacho é a melhor opção, com 85,6% da demanda de carga sendo suprida por energia fotovoltaica e apenas 14,4% pelo grupo gerador a diesel. Como resultado, é tecnicamente viável que o sistema seja replicado como uma fonte de energia confiável em outras áreas da reserva para fornecer escolas, locais de saúde pública e outros serviços comunitários. Veja o estudo completo.

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Sistema fotovoltaico converte energia luminosa em energia elétrica

Sistema fotovoltaico converte energia luminosa em energia elétrica

Um sistema fotovoltaico converte energia luminosa em energia elétrica através do efeito fotoelétrico que ocorre no interior das células fotovoltaicas. Com a ajuda de um inversor, a energia produzida, inicialmente sob tensão e corrente contínuas (CC), é convertida para alternada, podendo ser utilizada para o funcionamento de equipamentos elétricos diversos ou inserida diretamente na rede de distribuição. Ou em algumas aplicações podem ser utilizados em CC como em iluminação e refrigeração. Veja o caderno de especificações técnicas.

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Expedição Solar: levando energia solar a comunidades da Amazônia

#ExpediçãoSolar: levando energia solar a comunidades da Amazônia

Hoje, #DiaMundialDaEnergia (29 de maio), convidamos você para conhecer a realidade de comunidades ribeirinhas que vivem à beira do Rio Purus, na #Amazônia brasileira, e até hoje não tem acesso à eletricidade.

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Como a energia renovável pode beneficiar o Território Indígena do Xingu

Como a energia renovável pode beneficiar o Território Indígena do Xingu

O Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) realizou dois estudos, um econômico e outro qualitativo e quantitativo, sobre o projeto Xingu Solar do Instituto Socioambiental (ISA). Até agora, pelo projeto do ISA já foram instalados 70 sistemas fotovoltaicos com potência total combinada de 33.260 kWp em 65 aldeias do Território Indígena do Xingu (TIX).

Segundo a avaliação, a combinação da produção de energia elétrica de geradores a derivados de petróleo com painéis fotovoltaicos poderia trazer a economia de mais de R$ 360 mil por ano em subsídios federais, caso o atendimento fosse realizado no âmbito do programa Luz para Todos. Além disso, a pesquisa mostrou que as comunidades locais preferem energias renováveis devido à segurança energética por não depender da disponibilidade de combustíveis fósseis e aos benefícios ambientais. Leia o resumo executivo dos trabalhos.

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