ABGD e WWF-Brasil lançam Guia para ampliar a mobilidade elétrica fluvial na Amazônia Legal

Rede Energia & Comunidades

ABGD e WWF-Brasil lançam Guia para ampliar a mobilidade elétrica fluvial na Amazônia Legal

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), entidade que representa a geração própria de energia, e o WWF-Brasil, ONG que atua com foco na conservação da natureza e justiça socioambiental, lançam o Guia para ampliar a mobilidade elétrica fluvial na Amazônia Legal, que tem como objetivo apoiar o desenvolvimento sustentável e a descarbonização dos meios de transporte da região. O material, disponibilizado de forma gratuita, é composto por propostas para ampliar a mobilidade elétrica nos rios da Amazônia Legal brasileira. Além disso, traz a demonstração de casos e estudos práticos, particularmente associados aos benefícios que a geração distribuída traz para populações que vivem em comunidades isoladas e remotas.

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Crise do diesel expõe vulnerabilidade energética na Amazônia

Cerca de 97% da potência instalada nos Sistemas Isolados em 2018 era de usinas termelétricas a óleo diesel, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) (Foto: Getty Images)

Crise do diesel expõe vulnerabilidade energética na Amazônia

Cerca de 97% da potência instalada nos Sistemas Isolados em 2018 era de usinas termelétricas a óleo diesel, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) (Foto: Getty Images)

A possibilidade de faltar diesel no mercado interno e externo, levantada após o aumento da demanda europeia pelo combustível exportado pelos EUA e diante da defasagem dos preços domésticos ante os praticados no exterior, preocupa para além da logística e da produção na região amazônica. Com cerca de 4 milhões de pessoas sem acesso ao sistema nacional de distribuição, cidades e comunidades inteiras no norte do país dependem do diesel para geração de energia elétrica e estão expostos a apagões e racionamentos diante de um eventual desabastecimento do combustível.

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Eletrificação em Regiões remotas da Amazônia Legal

Eletrificação em Regiões remotas da Amazônia Legal

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) é uma associação de consumidores sem fins lucrativos que visa, entre outros objetivos, contribuir para que todos os brasileiros tenham acesso a bens e serviços essenciais. Em linha com essa causa, o IDEC integra a Rede Energia & Comunidades1 e está acompanhando o tema da universalização do acesso à energia elétrica, em especial o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica na Amazônia Legal – Mais Luz para a Amazônia (MLA), instaurado por meio do Decreto nº 10.221, de 5 de fevereiro de 2020.

Relatório para discussão

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A pandemia de covid-19 evidenciou como a carência do acesso à energia elétrica fragiliza as condições de vida em particular das populações indígenas.

A pandemia de covid-19 evidenciou como a carência do acesso à energia elétrica fragiliza as condições de vida

A pandemia de covid-19 evidenciou como a carência do acesso à energia elétrica fragiliza as condições de vida em particular das populações indígenas. A disponibilidade do serviço nas regiões remotas representa não só uma alternativa de melhoria da qualidade de vida, bem como a garantia de condições mínimas de resiliência frente a questões de saúde.

Relatório para discussão

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Políticas Energéticas Regionais: É nas cidades que se percebe a importância da eletricidade: na iluminação e serviços públicos, nas residências, no comércio, indústrias e agricultura.

Políticas Energéticas Regionais: É nas cidades que se percebe a importância da eletricidade: na iluminação e serviços públicos, nas residências, no comércio, indústrias e agricultura.

Políticas Energéticas Regionais: É nas cidades que se percebe a importância da eletricidade: na iluminação e serviços públicos, nas residências, no comércio, indústrias e agricultura. Impossível pensar bem estar e desenvolvimento regional sem energia elétrica de qualidade. As prefeituras também costumam ser os principais clientes das distribuidoras de energia e muitas administrações têm dificuldade de pagar as contas em dia. Mas isso não precisa ser assim.
Os municípios podem e devem fazer gestão inteligente do uso energético municipal, não só dos equipamentos e construções públicas, mas propiciar localmente o desenvolvimento das cadeias de valor de energias, desde capacitação profissional até o fomento industrial

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